A decisão, fixada em ato institucional, foi anunciada pela procuradora-geral de Justiça do MPAC, Kátia Rejane de Araújo Rodrigues, em reunião realizada nesta quarta-feira (30), com o secretário-geral do MPAC, promotor Rodrigo Curti, o assessor especial da PGJ, promotor Almir Fernandes Branco, e diretores da instituição.
A intenção é, sobretudo, zelar pela eficiência da gestão, adequando despesas à realidade orçamentário-financeira sem, contudo, comprometer o funcionamento contínuo dos serviços essenciais oferecidos pelo MPAC à população.
Para tanto, levou-se em consideração um estudo desenvolvido pela área técnica da instituição, que concluiu que a concentração das atividades ministeriais em expediente único, sem prejuízos à missão institucional e aos plantões de primeiro e segundo graus de jurisdição, favorecerá a redução de custos operacionais.
“O momento exige uma medida como essa que acabamos de adotar, mas nossa preocupação não é apenas otimizar os recursos financeiros. Queremos garantir que membros e servidores trabalhem sem que, para isso, precisem abrir mão da qualidade de vida. Sabemos que uma jornada de trabalho excessiva é desnecessária, não significa mais produtividade, além de causar uma série de doenças”, explica Kátia Rejane.
Agência de Notícias do MPAC