Cruzeiro do Sul, Acre, 23 de abril de 2024 05:16

Guaidó volta a convocar população para greve na próxima semana

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Chefe do Parlamento da Venezuela, Juan Guaidó é reconhecido como presidente interino do país por mais de 50 nações, incluindo o Brasil

O chefe do Parlamento da Venezuela, Juan Guaidó, reconhecido como presidente interino do país por mais de 50 nações, incluindo o Brasil, voltou a chamar nesta quinta-feira para a organização de uma “greve ou protesto social” para a próxima semana próxima, após a tentativa fracassada de quinta-feira (2).

“Convoco todos os setores do país para fazer pronunciamentos exigindo a cessação da usurpação, a atuação constitucional das Forças Armadas, sua participação na Operação Liberdade, organizar e realizar um dia de greve ou protesto setorial durante a próxima semana”, disse no Twitter.

Juan Guaidó

@jguaido

Mañana 3 de mayo: Asambleas en todo el país para difundir estas líneas y convocar próximas movilizaciones

Sábado 4: movilización nacional en paz a las principales unidades militares para que se sumen a la constitución

Domingo 5: Vigilia y oración por los mártires y la Libertad

Juan Guaidó

@jguaido

Convoco a todos los sectores del país a realizar pronunciamientos exigiendo el cese de la usurpación, la actuación constitucional de la Fuerza Armada, su participación en la , organizar y realizar 1 día de paro o protesta sectorial durante la próxima semana.

O líder opositor tinha convocado uma greve progressiva na administração pública nesta quinta, mas não houve relatos, nem pronunciamentos dos sindicatos.

Além disso, informou que para esta sexta serão realizadas assembleias de rua para convocar as próximas mobilizações.

Já para o sábado, ele solicitou aos seus partidários que se mobilizem até as principais unidades militares do país para pedir a eles que defendam a Constituição.

No dia seguinte, a oposição considera realizar uma “vigília e oração pelos mártires e pela liberdade”.

O chefe do Parlamento liderou na última terça-feira uma rebelião militar ao lado de 20 militares contra o presidente Nicolás Maduro.

Após o acontecimento, Guaidó recebeu um amplo apoio de seus simpatizantes nas ruas que saíram para exigir a saída de Maduro do poder, com um saldo de quatro mortes, segundo uma ONG.

fonte:R7