Cruzeiro do Sul, Acre, 21 de novembro de 2024 01:58

Gladson e Zequinha lamentam a morte de Majó, policial aposentado em Cruzeiro do Sul

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A morte do policial civil aposentado Antônio Liberman Pires Sampaio, 72 anos, em Cruzeiro do Sul, ocorrida nesta terça-feira, 19, causou comoção na cidade. O governador Gladson Cameli e o prefeito Zequinha Lima, lamentaram a perda de Majó, como ele era conhecido.

 

“Recebi com grande tristeza a notícia do falecimento de Antônio Liberman, carinhosamente conhecido como Majó, policial civil e figura muito querida em Cruzeiro do Sul. Sua partida deixa uma imensa lacuna no coração de todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.Nossos sentimentos à família, amigos e à comunidade cruzeirense. Que Deus conforte a todos neste momento de dor”, publicou Cameli.

 

A prefeitura de Cruzeiro do Sul publicou uma Nota de Pesar. “A Prefeitura de Cruzeiro do Sul lamenta com pesar, o falecimento do Sr. Antônio Liberman, mas conhecido como Major, e se solidariza com a família neste momento de perda e luto”.

 

 

Nascido em 27 de junho de 1952, Majó dedicou mais de 30 anos de sua vida ao serviço público como agente da Polícia Civil. Nos últimos dias, ele, que tinha problema cardíaco,vinha enfrentando crises de vesícula, que infeccionou. Ele esteve internado recentemente no Hospital do Vale do Juruá. Hoje passou mal novamente e chegou a ser socorrido pelo Serviço Móvel de Urgência- Samu, mas teve uma parada cardíaca e não resistiu, morrendo em casa.

 

Ele nunca casou e não tem filhos. O parente mais próximo à ele, César Felipe, conta que o tio acordou e logo em seguida passou mal.

 

“Ele teve um problema de lama na vesícula e isso abalou muito ele. Ele esteve internado e agora no domingo à tarde ele passou mal de novo, com bastante dor na vesícula. Teve alta do PS no final da tarde”. O familiar e relatou ainda que nesta manhã o idoso passou mal e acabou falecendo em casa.

 

“Ele acordou por volta de umas 5h15 da manhã, conversou comigo, sentou. Aí depois começou a ficar amarelo, pálido, suando frio. Até cheguei a tentar ligação do Samu, sem muito êxito. Aí eu corri lá no Samu e chamei o pessoal, que correu lá pra casa dele. Então, antes das 6h, o pessoal do Samu já chegou lá. Mas quando chegaram, a pressão dele já tava bem baixa. Fizeram os procedimentos pra reanimação por uns 35 minutos, mas não deu certo”.

 

O parente destaca que Majó cumpriu a sua missão na terra. “Graças a Deus, o meu tio é um cidadão bem reconhecido. Não tem, eu acredito, ninguém que fale mal dele, eu acredito que não tem ninguém que não goste dele. Pode não ter um sentimento positivo, mas também não tem um negativo”.

 

O velório será realizado na Capela Santa Júlia e o enterro na quinta-feira, 21, no Cemitério São João Batista, após a chegada de duas irmãs de Libermam, que moram fora do Acre.