Cruzeiro do Sul, Acre, 28 de abril de 2024 18:16

Bocalom sanciona lei para ajudar comerciantes atingidos pela cheia na capital

Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on whatsapp
WhatsApp

O Prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, sancionou nesta terça-feira (9), a Lei do Auxílio Recomeço para Empreendedor (ARE) que visa ajudar pequenos empresários que perderam algum equipamento, durante a enxurrada dos igarapés ou a cheia do Rio Acre.

O valor para o projeto é de R$ 5 milhões, sendo R$ 3 milhões de iniciativa do Executivo Municipal e R$ 2 milhões por iniciativa dos vereadores da base do prefeito no parlamento.

Para o prefeito, o auxílio vai ser uma forma de amenizar os prejuízos dos comerciantes que infelizmente viram todo o trabalho de uma vida ser destruindo pela enchente.

“Esse projeto vai ter um valor de até 4 mil reais para ajudar quem tem CNPJ e até 2 mil reais para quem não tem. Tudo isso já está sendo feito tanto pela Defesa Civil como pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), mas também terá o aval da Acisa acompanhado pelo Ministério Público Estadual e Defensoria Pública do Estado e se possível, pelo Tribunal de Contas do Estado, pois entendemos que a transparência em nossa gestão precisa ficar muito clara para todos”, disse o prefeito.

O líder do prefeitura na Câmara, vereador João Marcus Luz, destacou que esse é um momento feliz diante dos dias difíceis enfrentados pela população.

“É um recurso que chega no momento certo e vai ajudar essas pessoas que sofreram tanto na cheia. É o olhar do prefeito Tião Bocalom às pessoas que mais precisam e por isso toda gestão está de parabéns, não esquecendo que a Câmara Municipal através de todos os seus membros ajudou o prefeito a ajudar essas pessoas”, enfatizou.

O gestor explicou ainda que a gestão está comprometida com todos os rio-branquenses, principalmente, aqueles que mais precisam.

“É bom entender que este projeto que foi encaminhado à Câmara Municipal não é só para atender os empreendedores urbanos, mas também os rurais, que perderam sua lavoura de macaxeira, horta, enfim que tinham preparados para fazer um dinheiro. Inclusive, muitos tinham preparado seu peixe para vender na Semana Santa e dias antes, perderam tudo”, explicou o prefeito.