O governador Gladson Cameli, que deve disputar o Senado Federal em 2026, respondeu ao jornalista Luciano Tavares, durante o Papo Informal desta quinta-feira (19/12) a respeito do candidato de sua preferência para o governo do Estado. Só o Progressistas tem dois nomes ventilados: a vice-governadora Mailza Assis e o deputado estadual Nicolau Júnior. Por outro lado, tem Alan Rick (UB) e Tião Bocalom (PL).
“Eu posso lhe fazer um pedido? Essa pergunta, quero que você me faça ela daqui a um ano. Vou explicar por que daqui um ano. Porque para mim falar de eleição em 2026, eu tenho que vencer 2025 no executar, no cumprimento do planejamento da administração, do governo, da credibilidade com o povo, da avaliação do governo e do próprio governador”, ressaltou Cameli.
O governador acreano disse, ainda, que a Operação Ptolomeu não é um problema. “Não. Pelo contrário. O problema todo é uma situação que às vezes as pessoas acham que estão me prejudicando, não. A instabilidade que é causada é principalmente para as pessoas que às vezes que tem cargos, que trabalham, que são comissionados, porque isso cria uma instabilidade. Só que não estão prejudicando o próprio Gladson Cameli. Se teve uma coisa que aconteceu de bom para mim, foi ser ouvido pela primeira vez [depoimento dele junto ao STJ]. Você não sabe o alívio. Depois de três anos eu pude falar a minha versão. E hoje, a Assembleia aprovou as minhas contas de 2019. Eu não tenho porque esconder ou mentir”, salientou.
