Dirigentes da União dos Policiais do Brasil (UPB), que representam 24 entidades sindicais de policiais civis estaduais e federais, estiveram na manhã de segunda-feira, 24, com o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para discutir a situação dos policiais de regime jurídico civil na Reforma da Previdência (PEC 06/19).
De acordo com a proposta original do governo: os policiais civis, agentes penitenciários e socioeducativos, entre outras categorias, só poderão se aposentar a partir dos 55 anos, enquanto os policiais militares e bombeiros terão o mesmo tratamento dado aos integrantes das Forças Armadas, cujos benefícios previdenciários não foram alterados.
Durante a reunião, Maia se comprometeu a analisar todos os pontos apresentados pelos representantes dos policiais e avaliar a viabilidade deles na PEC. Essa é mais uma frente de articulação das entidades que integram a União dos Policiais do Brasil (UPB).
Paralisação Nacional dia 25 de junho
Nesta terça-feira, 25, policiais de todo país, entre federais, estaduais, guardas municipais, dentre outras categorias farão uma paralisação de 24 horas contra a falta de isonomia da categoria com os policiais militares, quanto à concessão de aposentadoria.
Na região Norte cinco estados aderiram ao protesto: Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Rondônia.
Em Rio Branco (AC), os policiais civis estarão concentrados em frente à Assembleia Legislativa, a partir das 8 horas da manhã.
Na capital do Amapá (AP), o ato público será na Praça da Bandeira.
Em Manaus (AM), os policiais estarão reunidos em frente à Delegacia Geral, a partir das 9 horas da manhã.
Já em Porto Velho (RO), a mobilização acontece em frente à Fundação FHEMERON, localizada na avenida Governador Jorge Teixeira, nº 3766, bairro Industrial.
Assessoria de Imprensa Fepolnorte